"NA MINHA CAMINHADA eu vi o certo e o errado.
Eu vi as coisas ruins e as coisas boas.
Eu vi a felicidade e vi a raiva e ali comecei a prestar atenção, em tudo o que eu estava vendo.
De tudo aquilo que eu estava vendo, eu comecei a pensar em mim, se eu estaria agindo corretamente. Então no meu pensamento comecei a me policiar.
Nos caminhos que eu ia, comecei a deparar com algumas coisas que eu fazia. Eu não dava valor a certas coisas; aos alimentos, eu não dava valor em muitas coisas. Eu achava que tínhamos que viver o dia a dia, então o que eu fazia hoje, amanhã seria diferente.
Então se eu comesse bem hoje e amanhã não, pra mim estava tudo bem, mas com aquilo que eu vi atrás, que eu estava me policiando, observei que certas coisas que eu fazia, não era coisa de valor, não era coisa certa.
Então, comecei a procurar fazer a coisa correta. Então, comi um pouco, a saciar minha fome e guardar um pouco. Bebia água o suficiente para matar minha cede, não para ultrapassar os limites.a observar cada coisa que eu fazia, e ter cautela, sempre guardando para o dia de amanhã.
Passou um bom tempo e eu percebi que sempre tinha coisa guardada, sempre tinha coisas que me sobrava. Não é que sobrava, é que eu estava no meu limite, fazendo a coisa correta, sem extravagância e sem fazer as coisas no desespero, sem pensar.
Foi então que eu me deparei com a cruz, com as pedras e algumas pessoas chorando, com algumas pessoas tristes, aborrecida.
Então eu perguntei: Por que vocês estão tão tristes, chorando, nesse desespero? Eles me responderam a coisa simples, parece que estava tudo combinado.
- Moço, nós estávamos assim porque não fizemos a coisa correta. Hoje não temos onde morar, o que comer, não temos nada, de tanta extravagância.
Então perante esta cruz estou pedindo a Deus, com bastante fé, para que ele nos ilumine , que possamos nos encontrar no caminho justo, não naquele caminho que tínhamos em abundância e tudo fácil pra nós, e nós jogamos tudo fora.
Então, nós estamos perante esta cruz, pedindo para que o nosso Pai lá em cima, que tenha um pouco de dó, penitência por nós, ensina-nos a fazer a coisa correta. Não estamos pedindo nada há mais, não estamos pedindo as coisas que a gente sabe que não vai ter, porque o erro foi nosso.
Então nós estamos pedindo perdão, é assim que nós estamos tentando vê e a gente encontra o caminho correto. Aquelas palavras entrou aqui por dentro, atingindo minha consciência e meu coração.
Eu também ajoelhei e pedi perdão ao meu Pai, porque mesmo tentando me corrigir, mas nestas passagens, eu vi muito irmão as vezes com fome, com cede e eu também pelo meu orgulho não vi nenhum deles.
Então eu sou um pecador, igual a estas pessoas que estão aqui perante a cruz, pedindo para o Pai. É assim meus irmãos, que a gente tem que pensar: Dê aquele que está com fome, dê aquele que está com cede.
Vamos fazer a caridade, porque só assim a gente tem o caminho certo, o caminho ideal para a gente poder seguir em frente, pedindo sempre para o Pai, para que ele não deixe a gente desviar do caminho e fazer a coisa correta.
Salve nosso Pai Oxalá!"
Eu vi as coisas ruins e as coisas boas.
Eu vi a felicidade e vi a raiva e ali comecei a prestar atenção, em tudo o que eu estava vendo.
De tudo aquilo que eu estava vendo, eu comecei a pensar em mim, se eu estaria agindo corretamente. Então no meu pensamento comecei a me policiar.
Nos caminhos que eu ia, comecei a deparar com algumas coisas que eu fazia. Eu não dava valor a certas coisas; aos alimentos, eu não dava valor em muitas coisas. Eu achava que tínhamos que viver o dia a dia, então o que eu fazia hoje, amanhã seria diferente.
Então se eu comesse bem hoje e amanhã não, pra mim estava tudo bem, mas com aquilo que eu vi atrás, que eu estava me policiando, observei que certas coisas que eu fazia, não era coisa de valor, não era coisa certa.
Então, comecei a procurar fazer a coisa correta. Então, comi um pouco, a saciar minha fome e guardar um pouco. Bebia água o suficiente para matar minha cede, não para ultrapassar os limites.a observar cada coisa que eu fazia, e ter cautela, sempre guardando para o dia de amanhã.
Passou um bom tempo e eu percebi que sempre tinha coisa guardada, sempre tinha coisas que me sobrava. Não é que sobrava, é que eu estava no meu limite, fazendo a coisa correta, sem extravagância e sem fazer as coisas no desespero, sem pensar.
Foi então que eu me deparei com a cruz, com as pedras e algumas pessoas chorando, com algumas pessoas tristes, aborrecida.
Então eu perguntei: Por que vocês estão tão tristes, chorando, nesse desespero? Eles me responderam a coisa simples, parece que estava tudo combinado.
- Moço, nós estávamos assim porque não fizemos a coisa correta. Hoje não temos onde morar, o que comer, não temos nada, de tanta extravagância.
Então perante esta cruz estou pedindo a Deus, com bastante fé, para que ele nos ilumine , que possamos nos encontrar no caminho justo, não naquele caminho que tínhamos em abundância e tudo fácil pra nós, e nós jogamos tudo fora.
Então, nós estamos perante esta cruz, pedindo para que o nosso Pai lá em cima, que tenha um pouco de dó, penitência por nós, ensina-nos a fazer a coisa correta. Não estamos pedindo nada há mais, não estamos pedindo as coisas que a gente sabe que não vai ter, porque o erro foi nosso.
Então nós estamos pedindo perdão, é assim que nós estamos tentando vê e a gente encontra o caminho correto. Aquelas palavras entrou aqui por dentro, atingindo minha consciência e meu coração.
Eu também ajoelhei e pedi perdão ao meu Pai, porque mesmo tentando me corrigir, mas nestas passagens, eu vi muito irmão as vezes com fome, com cede e eu também pelo meu orgulho não vi nenhum deles.
Então eu sou um pecador, igual a estas pessoas que estão aqui perante a cruz, pedindo para o Pai. É assim meus irmãos, que a gente tem que pensar: Dê aquele que está com fome, dê aquele que está com cede.
Vamos fazer a caridade, porque só assim a gente tem o caminho certo, o caminho ideal para a gente poder seguir em frente, pedindo sempre para o Pai, para que ele não deixe a gente desviar do caminho e fazer a coisa correta.
Salve nosso Pai Oxalá!"